quinta-feira, setembro 07, 2006

Henriquinho Camisa 10 da Seleção Potiguar

Eleitor, prostituído,
Perde o ânimo de luta


Falar do caso de nepotismo protagonizado pelo deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), trazido à baila pelo Correio Braziliense na edição de domingo, dia 27/08, é jogar um facho de luz sobre uma ninhada de roedores. Uma senhora ratada. Devidamente alimentada por nós, eleitores/contribuintes/cidadãos/babaquaras. Nós que os colocamos nas Casas Legislativas e nos Gabinetes do Executivo, para que eles vivam a nos chupar o sangue, esnobar, não apenas em Brasília, mas principalmente no Rio Grande do Norte que é, afinal, de onde saíram esses magarefes, emergindo de nossas urnas, eleitos por nós, nesta terra de broncos onde vivemos e suportamos esse tipo de político/roedor que compõe o nosso plantel de guabirus, verdadeiras ratazanas-toupeiras.
O Correio dizia que o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), empregou a filha, Andressa de Azambuja Alves, com lotação oficial na Diretoria-Geral do Congresso, mas sendo sua lotação efetiva no Gabinete da Liderança do PMDB - que afinal é ele, Henrique Camisa 10.
“A filha do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Andressa de Azambuja Alves, é uma funcionária pouco conhecida dos colegas”, dizia a matéria. “Ela foi procurada na Liderança do PMDB, onde dados da Câmara apontam como seu local de trabalho. Parte dos funcionários disse não conhecê-la. Outros disseram que ela estava em férias.” Seja lá como for, Andressa de Azambuja Alves, existe, mora em Brasília, e ganha salários em torno de R$ 1.952,12. Foto.

Nenhum comentário: