quinta-feira, setembro 07, 2006

Henriquinho bola murcha da Seleção Potiguar

Cúmplices na vitimização

Existiria a necessidade da sociedade, como um todo, se conscientizar do fato, mais que evidente que, elegendo Henriquinho Eduardo Alves agora, seremos todos – coletivamente, como sociedade – mais uma vez, por imposição do poder econômico, vitimados e penalizados. Mas estas são águas passadas, pois a sociedade, para grande descalabro, cansou de lutar pelo direito. Sendo todos levados de roldão por uma parcela que reúne em especial o eleitor analfabeto, conservado a “leite de pato” pelo sistema oligárquico. Ele irá manifestar-se nas eleições de 1º de outubro para infelicitar o Rio Grande do Norte e o Brasil.
Será essa parcela de votantes, que perfaz uma expressiva soma do eleitorado, animalizado, porque mantido a pão, água e ignorância, desfigurado no seu biótipo, em sua compleição de pessoa humana, porque mantido como bicho de carga, nas periferias faveladas e nos cantões broncos dos sertões desassistidos, na sua “coleira”, que o distingue como “voto de cabresto”, feito manadas nos “currais eleitorais”. Seu poder de decisão vem do seu poder numérico, contando com a ausência de uma orientação e respaldo, que poderia vir da classe média urbana, subornada, ou em outras palavras, “docemente constrangida” a “suportar” um drama existencial, por viver, na sua maioria, como servidor público, resultado da troca de favores, empreguismo e outras formas de coação, mas envolta na soberba, por que lucra e retira vantagens da situação. Será este eleitor, absolutamente neutralizado, que irá decidir a presença, na vida pública, das mesmas figuras políticas deformadas, os verdadeiros e eternos monstros morais, que todos conhecemos. E que agora desfilam seus esgares de vampiros na e-t-e-r-n-a coleta do voto, salvador de sua pátria e de sua família-organização.
Detentor de nove mandatos consecutivos, Henriquinho Camisa 10 parte com todo o glamour que as colunas sociais destilam, para a 10ª legislatura, como campeão invicto de parasitagem e inutilidade como “representante” do povo potiguar no Congresso. Foto.

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