quarta-feira, setembro 27, 2006

Campanha: a desventura na reta final

Por serem dois potentados, representantes das duas maiores oligarquias (Alves-Maia e, em processo, Maia-Faria) que dominam há décadas o espectro da política em nosso território, com proveito e lucro para suas organizações particulares, sabe-se, a priori, que deles pouco sobrará, em termos de crescimento, desenvolvimento e bem-estar, para os que não pertencem a seus grupos de interesse, empresas, congregações e a seus partidos, já que a grande maioria dos habitantes do Rio Grande do Norte é excluída, não integra suas classes sociais ou suas famílias.
Quanto aos outros dois debatedores, o servidor federal Sandro Pimentel (PSOL) e o sargento do Exército Xeque Humberto (PTC), torna-se mais que evidente que dificilmente terão uma votação opulenta, e sequer assustam os dois morubixabas, em razão do poder econômico-financeiro daqueles que ditam, há décadas, as regras e impõem suas vontades sobre o restante dos membros de nossa sociedade. No caso da professora socialista Wilma de Faria, pode-se ressalvar que estaria em fase de processamento seus projetos de criação de um portentoso "império", a partir dos membros familiares e dos aduladores mais aproximados, com planos de permanecer na cena política ainda por muitas décadas, à frente de uma bem-sucedida "dinastia".

Nenhum comentário: