segunda-feira, outubro 02, 2006

Filhotismo, máfias, danação

Observando o fenômeno do "filhotismo" e o aspecto dinástico ("seqüência de indivíduos que ocupam determinada função, cargo ou posto de poder, hereditários ou não"), além das ramificações que marcam outros elementos eleitos, agregados ou congregados aos grupos dominantes, que acabam de tomar assento na Assembléia Legislativa No Rio Grande do Norte e nas oito cadeiras de deputado federal, para nos "representar" em Brasília, nos próximos quatro anos, graças à generosidade, sapiência e soberania do voto popular, no quadro que resultou das últimas eleições, recorremos a texto publicado no Jornal de Natal em 25 de novembro de 2002, a que denominamos "Os caraminguás dos Manés e o cangaço da Cosa Nostra", para mostrarmos como pouco ou nada mudou desde então. Dizíamos, então:
"Os cidadãos brasileiros, em especial aqueles mais vulneráveis em termos de defesas culturais e de seus direitos civis, como os nordestinos, particularmente os de estados indigentes como o Rio Grande do Norte, levam séculos para absorver verdades e situações cristalizadas em países mais avançados. Falamos aqui especificamente da Máfia, e de uma situação criada na semana passada por representantes eleitos pela população, no interior da que seria chamada a "Casa do Povo", a Assembléia Legislativa, e que arrepia até os restos mortais de Lampião, Corisco e Jesuíno Brilhante. (Foto.)

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