Elas por elas?E o resgate 171?
“Laíre Rosado, conforme o depoimento de Medeiros” – prossegue o De Fato –, “teria usado uma empresa laranja, a Santa Rosa, em uma licitação de R$ 1,6 milhões à Apamim. Em 2003, a Fundação Vingt Rosado (controlada pelo ex-deputado) surge como sendo beneficiada com uma licitação de R$ 780 mil para a compra de medicamentos e material de consumo. Naquele ano Laíre não era mais deputado federal, e sua esposa, Sandra Rosado, tinha assumido uma vaga na Câmara dos Deputados”, relata o Jornal De Fato, que complementa:
“Desde que tiveram seus nomes envolvidos no escândalo relacionado à compra de ambulâncias, os dois estão incomunicáveis. Ontem a equipe de reportagem tentou conversar com Laíre e Múcio. O primeiro não atendeu às ligações, e o segundo estava com o celular desligado. O governo adotou o silêncio e, segundo a assessoria de comunicação, a orientação à imprensa era que procurasse o advogado Armando Holanda”.
O advogado, contudo, nada pôde adiantar, segundo o jornal:
“Não posso falar sobre aspectos do governo. Como posso falar pelo governo? Não sou secretário e já não faço mais a advocacia da governadora”, disse o advogado, acrescentando que foi contratado para fazer a defesa dos secretários, mas que não poderia comentar o material. Vai uma Cambulância aí?
“Laíre Rosado, conforme o depoimento de Medeiros” – prossegue o De Fato –, “teria usado uma empresa laranja, a Santa Rosa, em uma licitação de R$ 1,6 milhões à Apamim. Em 2003, a Fundação Vingt Rosado (controlada pelo ex-deputado) surge como sendo beneficiada com uma licitação de R$ 780 mil para a compra de medicamentos e material de consumo. Naquele ano Laíre não era mais deputado federal, e sua esposa, Sandra Rosado, tinha assumido uma vaga na Câmara dos Deputados”, relata o Jornal De Fato, que complementa:
“Desde que tiveram seus nomes envolvidos no escândalo relacionado à compra de ambulâncias, os dois estão incomunicáveis. Ontem a equipe de reportagem tentou conversar com Laíre e Múcio. O primeiro não atendeu às ligações, e o segundo estava com o celular desligado. O governo adotou o silêncio e, segundo a assessoria de comunicação, a orientação à imprensa era que procurasse o advogado Armando Holanda”.
O advogado, contudo, nada pôde adiantar, segundo o jornal:
“Não posso falar sobre aspectos do governo. Como posso falar pelo governo? Não sou secretário e já não faço mais a advocacia da governadora”, disse o advogado, acrescentando que foi contratado para fazer a defesa dos secretários, mas que não poderia comentar o material. Vai uma Cambulância aí?
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