Um exemplo típico do político inútil, que vem botando o Rio Grande do Norte pra trás, e que o Estado não atenta em corrigir-se, retirando-o de cena, já que pouco dele recebe em troca, para o crescimento e benefício de sua população, ao contrário, presenteando-o a cada eleição com poder de mando e régios salários, é José Adécio Costa, que não nega suas origens partidárias, filiado que é ao PFL, sinônimo de conservadorismo, mesquinharia e pouco brilho. Este deputado, um dos mais velhos na Assembléia Legislativa, no lombo de quatro legislaturas, embora engenheiro civil de profissão, fez fortuna na vida política, chegando aos 62 anos senhor de um patrimônio invejável, parte do qual declarou ao Tribunal Superior Eleitoral, e que expomos abaixo para análise dos seus miseráveis eleitores.José Adécio, que chegou a ocupar funções de relevo na política do Estado, galgando postos como 1º Secretário da AL/RN, Presidente da Assembléia Legislativa e Governador em Exercício por duas vezes, é incapaz de fazer um demonstrativo acerca do que contribuiu para a região salineira, que eternamente lhe rende os préstimos eleitorais. Magnânimo, o eleitor dessa região devastada o remete como seu "representante" para a cadeira giroflex e o ar-condicionado da AL há quatro eleições, onde permanece na condição do que o povo chama de "come quieto". Há uma eloqüência que emana de sua fina estampa. São fraldas que o próprio Ronald Reagan decerto teria descartado há tempo... Foto: Ana Amaral/DN.
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