quinta-feira, agosto 17, 2006

O fim de Macau

Cadê a autoridade?

Em relação de ser Macau uma cidade democrática, ativa, participativa, progressista na atividade política (uma Grécia potiguar), é uma possibilidade cada vez mais remota, pois, segundo seu atual prefeito, Flávio Vieira Veras (PP), durante suas últimas três décadas de administração, sendo mais acentuado de 1992 a 2004, sua direção executiva e legislativa foi tomada de assalto por uma enorme “quadrilha”. E ele enfatizou não ser uma quadrilha de São João e, sim, uma quadrilha de ladrões, com grande potencial de periculosidade, em azeitada atuação em toda a região salineira. Devendo ser observada pelas autoridades fiscalizadoras do erário público o fato de, sucessivas vezes, o poder público municipal ter sido usurpado sem nenhuma cerimônia por grupos de “famílias” gananciosas, que simplesmente ocuparam o tempo em comprar passagens para Miami (EUA), comprar carros caros, roupas de grife, lavar dinheiro em obras superfaturadas, promovendo festas, jantares e orgias às custas do dinheiro e da miséria do povo. Foto.

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