quinta-feira, agosto 17, 2006

O fim de Macau

Segunda maior
renda per capita
do RN

Quanto à tão sonhada “convivência” harmônica, solidária, fraterna, preconizada pelos seus alexandrinos fundadores, tem sido comprovada como irreal, ilusória, jamais será real, pois seus gestores, em termos de crueldade, tirania e perversidade só são superados pelas autoridades em exercício da capital, Natal. Em Macau, os abastados moram nas melhores casas, ocupam os melhores terrenos. Quanto ao povo, a plebe, a gentalha, o rebotalho, formado por 92% dos 26 mil habitantes, distribuem-se nas periferias, encharcadas de biscateiros, subempregados, empregados, operários, aposentados, pensionistas, “civiristas” (a pessoa que se vira), pedintes, que tiveram a infelicidade da sorte de nascer em uma terra que apresenta a segunda maior renda per capita do Estado, possuidora de uma estimativa orçamentária anual de 62 milhões de reais, oriundos principalmente dos royalties do petróleo e do gás natural. Foto.

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