terça-feira, agosto 08, 2006

Estado esgotado?

Museu do Eleitor Brochado...

O eleitor deve analisar qual o papel que assume nessa tragédia, se de inocente vítima ou se de cúmplice. Cada país, estado, cidade, aldeia tem o povo e os governantes – políticos que merecem? Um vale pelo outro? Um produz enquanto é produzido pelo outro? Um é expressão do outro? Eles se equivalem? Onde entram as estratégias e ações da cidadania? Onde começam e acabam as ingerências de um sobre o outro?Na verdade, nós, tos que fazemos a população do Rio Grande do Norte devemos nos preparar para criarmos e levantarmos muitos e diversificados museus, que guardarão e preservarão valiosos patrimônios das nossas desditas. Deveremos ter, num futuro muito breve, o Museu da Corrupção Potiguar Passiva e Ativa, o Museu da Seca, o Museu da Fome, o Museu da Dengue e das Doenças Erradicadas que Sempre Retornam, o Museu do Drama da Água, o Museu da Estupidez dos Governantes, o Museu da Alienação da População, o Museu do Desvio de Verbas Federais, o Museu do Roubo de Votos, o Museu das Traquinagens dos Representantes Potiguares no Distrito Federal, o Museu das Oligarquias, o Museu do Desperdício dos Talentos, o Museu das Panelinhas, Grupelhos e Quadrilhas no Poder, o Museu dos Latifundiários, o Museu dos Sem-Terra, o Museu da Falta de Planejamento, o Museu do Nepotismo, o Museu da Justiça Potiguar Caolha, Museu das Obscenidades Políticas, Museu do Eleitor do País Brochante. (Foto).

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