quinta-feira, julho 27, 2006

Vanilde Rêgo: garimpando as botijas do afeto

Com o sobrinho Lúcio Flávio

Dois livros bem-sucedidos, na linha dos best-seller garantidos, que correspondem a duas preciosas arcas de informações sobre vicissitudes do passado, arquitetura de árvores genealógicas, segredos guardados de gerações, surpresas nas linhas de parentesco e descobertas sobre a evolução das estirpes que formam as famílias do Rio Grande do Norte foi a recompensa que a arquivista Vanilde de Sousa Rêgo ganhou, ao lado de grandes alegrias e emoções, depois que se dedicou a reconstituir a história de sua família, partindo da necessidade de saber quem é quem no palheiro de nomes que formam o tronco do conjunto de seus antepassados.
O primeiro livro, “A Família Rêgo de Portugal a Pao Ferro”, de 1995, lançado pela Fundação Cícera Queiroz, angariou-lhe prestígio e ascendência digna de uma celebridade, tal o manancial de informações que coligiu, passando a ser vista como uma liderança no setor dos levantamentos genealógicos, sendo consultada e paparicada por quantos gostariam de encontrar a sua árvore genealógica.
Neste segundo livro, ela levanta, entre outros, os descendentes das famílias Teófilo Elpídio de Souza Rêgo, de Delfino Horácio do Rêgo, Joaquim Epaminondas do Rêgo, Mariana Ricardina de Souza Rêgo, Alexandrina de Souza Rêgo, Agostinho de Souza Rêgo, Joana Batista de Souza Rêgo, Antônio Paulino do Rêgo e Luiz Sinésio do Rêgo Leite.

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