domingo, julho 16, 2006

Museu vivo da corrupção

CIDADANIA DE APARÊNCIA

Para ilustrar, pode-se citar uma das ofertas (interesseiras) da governadora Wilma de Faria, que só foi a Macau obrigada, porque, como madrinha, precisava estar presente na campanha do médico Eduardo Lemos para ocupar a prefeitura da cidade. Mesmo assim, foi para perder. E se queimar. Porque terminou fazendo uma das suas contumazes traquinadas (ilícito), sem que aconteça nada com ela, pois sabe que está na "fazenda iluminada".
Como registra o Jornal de Natal de 06 de março de 2006, tanto a governadora Wilma de Faria, como parte de seu staff, em especial a Secretaria de Justiça e Cidadania do RN (Sejuc) foram objeto de investigação do Ministério Público Eleitoral, a fim de que fosse efetivamente comprovado o uso da máquina administrativa, ou seja, os recursos do Governo do Estado, com o objetivo de eleger, nas eleições suplementares de 22 de janeiro deste ano, os candidatos da Coligação Mudança Pra Valer, os médicos Carlos Eduardo Dourado Lemos e Wilson Roberto de Oliveira, ambos do PSB, respectivamente, prefeito e vice-prefeito. Charge Amâncio.

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