quinta-feira, julho 27, 2006

A saga da Alcanorte continua

O produtor cultural e ex-suplente de deputado federal João Eudes Gomes entrou com duas petições, dirigidas ao chefe do Executivo de Macau, o prefeito Flávio Vieira Veras, e ao presidente da Câmara Municipal, José Severiano Bezerra Filho, o Zé Filho. No documento, de teor idêntico, ele solicita respostas a algumas indagações acerca do destino do empreendimento Alcanorte, configuradas nas seguintes questões:
– “Qual foi a providência extrajudicial ou judicial (ação por ventura impetrada por esta municipalidade) para ajustar, corrigir, o procedimento, a conduta anti-social, antijurídica do grupo econômico – Cirne, Álcalis, Salinor, Noválcalis –, em relação ao cumprimento do princípio constitucional da função social da propriedade, ou seja, reativação da Fábrica de Barrilha situada neste município? Fábrica esta que, se estivesse cumprindo sua finalidade, funcionando a contento, reverteria vários empregos e renda para a nossa região salineira?”
No documento, encaminhado neste mês de julho, João Eudes solicita que a informação requerida, para fins de direito, deve ser encaminhada ao solicitante no prazo legal de 15 dias, conforme preceitua o Artigo 1º, parágrafo 5º, da Lei 4.717/65.
A seguir, trechos da entrevista que o RADAR POTIGUAR fez com João Eudes, a fim de esclarecer e dar detalhes sobre a petição e sobre a situação da Fábrica de Barrilha em Macau. Foto Antonius Manso.

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