domingo, junho 15, 2008

Comunicação encubada, gay interrompido

Estelionato eleitoral
Radar - Alguma legislação que não é lá muito santa, né?
João
- Algum ato que não seja lícito, moral, vamos dizer assim, legal. Porque se o dinheiro é do povo, o povo tem o direito de fiscalizar seu dinheiro, não tem? Essa coisa (ocorrência do Meios) não foi aberta, não foi debatida, não foi publicada. Os princípios da administração pública estão regulamentados no Art. 37 da Constituição. O primeiro é a legalidade, depois, é a impessoalidade. A moralidade, a publicidade e a eficiência. Nesse caso aí não tem nada disso. Aí fugiu completamente.
Então, vamos esperar. Nós torcemos que o debate seja fluído na sociedade. Vença quem vencer. Quem tiver mais capacidade de articulação, de manipulação, de ação. Mas que reflita sobre as administrações anteriores, e vamos ver se a pessoa realmente tem a capacidade de fazer diferente. De fazer uma administração com transparência, dentro da legalidade, com publicidade, com moralidade e com eficiência. O que a gente espera de um prefeito ou de uma prefeita de Natal é isto. A sexualidade dela é parte íntima da vida dela. Agora, as ações dela é que são públicas. E não adianta vir dizer que qualquer pessoa que se candidate a cargo público tem que sabe que sua vida tem que ser apresentada à sociedade, do jeito que é. A verdade. Isto é um direito do eleitor. Para que o eleitor não vote enganado. Não sofra um estelionato eleitoral. A pessoa não pode ser um fascista, de direita, e se apresentar como um progressista, de esquerda. Como acontece, de uma pessoa ser travestido de esquerda, mas quando assume o governo passa a apresentar atos perversos, imorais, antiéticos.
Então, eu acho que foi muito positivo esse debate. E eu espero até que os jornais dêem uma vazão. O movimento (gay) hoje, no Rio Grande do Norte, já tem condições até de pugnar por uma coluna ou então fazer um jornal para influir no debate de Natal. (Charge)

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