
Na sexta-feira passada, pelo menos no Rio Grande do Norte, "terra de homens santos e probos" (oh! terrinha sem pecado!!!), alguém se levantou contra esta tentativa de os políticos permanecerem protegidos, mesmo quando na sua condição civil, já que, como políticos, eles são intocáveis e intangíveis.
Ocorre que, diante da idéia manifestada em Brasília, de o Congresso votar para aprovação o chamado "foro privilegiado" para ex-políticos por atos praticados durante o mandato, veio a público o juiz federal Walter Nunes, presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e botou a boca no mundo. "O Tribunais não têm o perfil e a estrutura fundamental para atuar como 1ª instância nessas investigações de quem possui o foro privilegiado. O pior é que existe uma emenda para estender esse benefício para ex-autoridades. Caso isso aconteça, vamos ter um retrocesso violento. A única solução é acabar com o foro privilegiado, o que é praticamente impossível diante das regras do Brasil atualmente."
Pois bem, é esta a posição de um juiz que não quer ver o circo pegar fogo de forma definitiva, já que o Brasil virou a República das Alcatéias, a República dos Bandos, a República da Cainçalha, a República das Cambadas, a República da Canzoada, a República da Caterva, a República da Catrevage, a República da Choldra, a República das Corjas, a República das Hordas, a República das Farândolas, a República da Malandragem, a República das Maltas, a República das Matulas, a República das Quadrilhas, a República das Récovas, a República das Récuas, a República das Súcias, a República das Turbas, a República da Vadiagem. Menos um país de respeito. (Foto)
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