A segunda praga caiu sobre Camapum. Ali foi imoral. Ponto principal da prostituição infantil na cidade e de distribuição de drogas. Com a ganância dos mandarins, mandaram retirar as dunas, sua proteção natural, e o que se viu é que o mar avançou, quebrou o calçadão, que havia sido feito como um arremedo de obra. Está hoje abandonado, quebrado, a praia proibida para banho. Ali se aplicaram mais de 2 milhões de reais da União e do município e ninguém vê resultado. Toda a orla não tem balneabilidade.
A terceira praga foi direto para o abatedouro. Toda carne que entra na cidade não tem procedência conhecida. Inclusive sabe-se que venderam carne doente de vaca com câncer. Chegaram a abater uma vaca cujo lombo estava ulcerado, tiraram a úlcera e a comercializaram. E já houve casos em que abateram uma vaca clandestinamente e apareceram somente três pernas. O outro colchão da vaca que estava com câncer, eles tiraram e venderam no mercado. Depois de várias denúncias no Ministério Público, fizeram um ajustamento de conduta para o município construir um abatedouro e para se fazer inspeção da carne vendida na cidade. O que se viu foi que mandaram uma empresa fajuta construir, com mais de 1 milhão de reais aplicados, e quando terminou, a obra estava invertida. Ou seja, de cabeça para baixo. Hoje, o prédio está inútil, coberto de mato, abandonado. (Charge: Antônio Amâncio)
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