Como sexta praga, temos a Alcanorte. A cidade ostenta esse elefante branco na sua entrada. Onde foram aplicados 400 milhões de reais de royalties e dinheiro federal. Depois de eles oferecerem, pela imprensa, a grupos internacionais, dos Estados Unidos, da França, da Inglaterra e até da China, como ninguém quis um negócio bichado, agora estão aparecendo os indianos e dessa vez eles estão dizendo que vão botar para funcionar.
Como sétima praga, vemos o Hotel Salinas. Ele foi o maior hotel que teve na região. Com apartamentos carpetados, foi em seguida transformado em favela. Depois que virou favela, chegou a ser denunciado na Justiça. Sofreram pressão para efetuarem um acordo com as famílias que ali moravam, fez-se a recuperação, mas quem mora lá são os morcegos, ratos e baratas. Ninguém mora lá. Confirma-se um contra-senso: numa cidade que tem mais de 10 mil pessoas pagando aluguel, mantêm-se aqueles 24 apartamentos totalmente abandonados, servindo para moradia de morcegos e ratos.
Isto sem contar nas pragas embutidas nas situações e vivências rotineiras da cidade, como as que decorrem de possuir os gestores mais ruinosos. Sobre os novos faraós, Deus diria: "Serão uma tormenta e deles a população irá se arrepender para o resto da eternidade". Quanto ao povo, prostituído, continuará a votar apenas pelo dinheiro, mercadejando o voto obrigatório a preço de banana nas filas da eleição. Agora, se for apurar, abundam outras pragas. Quem vai encarar? (Charge: Antônio Amâncio)
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