
Os volumosos recursos que custearam apenas a inauguração da Ponte Newton navarro davam para se solucionar, de uma vez por todas, pelo menos, o problema de saneamento da Zona Norte, principal entrave ao seu desenvolvimento urbano, já que os grupos imobiliários, os empresários e os investidores, em geral, por conta desse fato, hostilizam o setor.
Ao contrário de se conscientizar do seu valor, e reforçar sua auto-estima, recusando as migalhas do assistencialismo mais deslavado, e mandando pastar em outras freguesias as quadrilhas de políticos sobejamente conhecidos, essa área não se dá ao respeito, não preserva-se a si nem observa a herança que está deixando para os descendentes dos que ali residem.
Tirando uma chinfra de "pobre", curtindo o autocolante status de "excluída", gozando da pecha de "prima pobre" da Zona Sul, a poderosa Zona Norte de Natal apenas se faz de "lesada", já que possui, além de um potencial econômico-financeiro invejável, lideranças capacitadas, homens e mulheres de escol, profissionais liberais habilitados de todo gênero e espécie. Isto sem precisar citar ou recorrer a quaisquer de seus pululantes, finórios e vivaldinos "políticos", sabidamente uma súcia de malandros, uma reconhecida cambada de vadios.
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