
O desaparecimento de ACM, que faleceu no Incor, aos 79 anos, "em decorrência de falência de múltiplos órgãos secundária à insuficiência cardíaca", segundo a assessoria de imprensa do hospital, em especial, traz um simbolismo muito mais importante, por ser o velho cacique, ao lado do falecido morubixaba potiguar Aluízio Alves e do ainda traquinas José Sarney, no Maranhão, figuras de proa da política que alimenta o "poder do atraso" na região Nordeste, sedimentada exatamente nas suas pessoas, enquanto estampas do coronelismo.
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