
Antônio Carlos Magalhães, José Sarney (Ilustração) e Aluízio Alves, e ainda em suas extensões a própria governadora Wilma de Faria, seriam, sim, os grandes orquestradores da "política do atraso", aquela que responde pela total ausência de um desenvolvimento econômico na região, sem que empreendam ações e projetos que pudessem modificar essa realidade, tendo auxiliado, ao contrário, para que essa situação se prolongasse através do tempo.
No dizer do pesquisador Israel de Oliveira Pinheiro, as atitudes incorporadas e postas em funcionamento por esses caciques definiriam o poder político na região como "algo que passa pelo indivíduo e não por sua classe, e não por um projeto político maior, mais abrangente", sendo a relação do Estado, nesse caso, com indivíduos e não com uma classe social que ele representa.
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