
Essa alcunha não corresponde, assim, à imagem feita pela população, de maneira geral, que se remete de imediato, a outras explicações. "Ao contrário do que se pensa fora da Bahia, ACM não ganhou o apelido de ‘Toninho Malvadeza’ por ser um político nascido e criado à sombra dos generais, durante a ditadura militar (1964-1985), à qual serviu com fidelidade canina. Também não foi por ter usado a máquina pública da administração da Bahia para criar um império pessoal. Um feudo com vassalos. Muito menos por ter perseguido adversários e jornalistas, alguns dos quais chegou a agredir fisicamente com o próprio punho", diz Leandro Fortes. (Foto: ACM cumprimenta Renan Calheiros, Foto Lula Marques Folha)
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