terça-feira, outubro 21, 2008

Oligarquias na vadiagem...

O que leva Wilma de Faria e
Carlos Eduardo a optarem pela
indução ao subdesenvolvimento?
Hoje na Economia
Colunista: Marcos Aurélio de Sá
Jornal de HojeNatal/RN, Terça, 21 de Outubro de 2008 •
21.10.2008
■ Algo de muito errado, sob a lógica econômica, vem se tornando prática comum no dia-a-dia do poder público brasileiro, especialmente após a entronização dos representantes dos chamados partidos de esquerda (ou socialistas) aos postos de comando no País, nos Estados e nos Municípios.
■ No Brasil, nos últimos anos tornou-se norma e rotina a administração pública, em vez de agir como indutora do desenvolvimento, atuar principalmente como criadora de obstáculos ao desenvolvimento, em especial quando a condução dos projetos desenvolvimentistas está a cargo da iniciativa privada, ou seja, possua cunho capitalista e vise a sustentabilidade através do lucro.
■ Hoje prevalece no interior de quase todas as repartições públicas, das quais a sociedade virou refém, a política de colocar o máximo de suspeição em tudo que diga respeito aos direitos e aos interesses do cidadão, especialmente quando ele não se revela um pobre coitado indigente. Se se tratar de pessoa de posses, profissão definida, contribuinte regular do Imposto de Renda, com endereço certo, e -- pior ainda -- de empresário ou profissional liberal atuando na formalidade, aí a perseguição passa a ser quase explícita.
■ Como no Brasil até um número fantástico de agências bancárias também foi transformado em verdadeiras repartições do governo, diante do agigantamento do sistema financeiro estatizado (Banco do Brasil, Caixa Econômica, etc.), agora a população sofre constrangimentos, humilhações e maus-tratos até mesmo na hora de pagar seus tributos. É o que poderia qualificar de "non-sense" absoluto.
■ Creio ser inquestionável, até por parte dos chamados esquerdistas mais radicais, que somente pela via do desenvolvimento econômico será possível promover a melhoria das condições de vida das pessoas e dos índices de desenvolvimento humano da população em geral. Não havendo aumento da renda, nem geração de mais empregos, nem agregação de valor aos recursos naturais, nem fartura na produção de bens de consumo, como poderá um País sair da pobreza, elevar-se social e culturalmente, melhorar a saúde e a educação de sua gente, dispor de recursos para investir em infra-estrutura?... (Foto: Wilma Faria, Fábio Cortez/ DN)

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