Se na casa de Zoraide conversam e se comportam com afetação e delicadeza, nos ambientes de trabalho podem ser levados na conta de perfeccionistas, excêntricos. Como não aderiram ao "outing", ou seja, se resguardam de revelar publicamente sua orientação sexual, fazem a linha "Susie": aquele rapaz que malha bastante, tem o corpo legal, mas não é grandão, bombado. Não é uma barbie, ainda. Não estando propriamente dentro do "armário", permitem intimidades apenas aos que fazem o seu fechado circulo de amizades.
São, positivamente, contudo, todos eles, gays, homens atraídos amorosamente, fisicamente e espiritualmente por outros homens. Gays não precisam ter tido experiências sexuais com outros homens. Na verdade, não precisam ter tido qualquer experiência sexual para se identificarem como gays. O termo também pode ser usado num sentido coletivo, para descrever toda a comunidade. Como agentes do governo, situados nas esferas mais bem remuneradas do Estado, levam uma vida luxuosa, e que por isto mesmo causa muita inveja e maledicências. Com a cobertura de recursos do Estado, em duplas ou em grupos, vivem em passeios, viagens de conquistas em outros estados, em jogos e festivais eróticos e giros turísticos GLBT, em festas, banquetes, bailes, espetáculos musicais e teatrais, a exibir roupas de grife, casas estonteantemente decoradas. Há delas conhecidas como verdadeiras "label queens" – rainhas das grifes – pela insistência na aquisição de roupas de marcas do nível Dolce & Gabbana, apetrechos Gucci, costumes Prada.
Enquanto aguardavam Zoraide, para acertar o fim de semana em Pipa, dissertavam sobre a "compra" de um michê, escolhido num site da web, e que passou uma semana em Natal, com custos embutidos em alguma rubrica da burocracia. Uma operação perdida num rol de outros saques de rotina. (Foto).
São, positivamente, contudo, todos eles, gays, homens atraídos amorosamente, fisicamente e espiritualmente por outros homens. Gays não precisam ter tido experiências sexuais com outros homens. Na verdade, não precisam ter tido qualquer experiência sexual para se identificarem como gays. O termo também pode ser usado num sentido coletivo, para descrever toda a comunidade. Como agentes do governo, situados nas esferas mais bem remuneradas do Estado, levam uma vida luxuosa, e que por isto mesmo causa muita inveja e maledicências. Com a cobertura de recursos do Estado, em duplas ou em grupos, vivem em passeios, viagens de conquistas em outros estados, em jogos e festivais eróticos e giros turísticos GLBT, em festas, banquetes, bailes, espetáculos musicais e teatrais, a exibir roupas de grife, casas estonteantemente decoradas. Há delas conhecidas como verdadeiras "label queens" – rainhas das grifes – pela insistência na aquisição de roupas de marcas do nível Dolce & Gabbana, apetrechos Gucci, costumes Prada.
Enquanto aguardavam Zoraide, para acertar o fim de semana em Pipa, dissertavam sobre a "compra" de um michê, escolhido num site da web, e que passou uma semana em Natal, com custos embutidos em alguma rubrica da burocracia. Uma operação perdida num rol de outros saques de rotina. (Foto).
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