Da nossa imprensa, José Ingenieros diria: “Cada ajuntamento humano crê que ‘a’ verdadeira moral é ‘a sua’ moral, esquecendo que existem tantas morais quantos rebanhos de homem. Uma pessoa é infame, viciosa, honesta ou virtuosa no tempo e no espaço. Cada moral é uma medida oportuna e convencional dos atos que constituem a conduta humana. Não tem existência esotérica, como não a teria a sociedade abstratamente considerada.” (“O homem medíocre”, José Ingenieros).
Há colunas que merecem acompanhamento e lembrança no Jornal de Hoje 1ª Edição, como a de Robson Carvalho (“Espaço Cidadão”), a de João Ricardo Correia (“João Ricardo Correia”), a de Túlio Lemos (“Política”), que, cuidando das searas da política e da cidadania, embora essencialmente informativas, muitas vezes trazem denúncias dignas de um jornalismo de primeira linha.
No Diário de Natal, destaca-se a coluna Roda Viva, de Cassiano Arruda Câmara, decano do colunismo político, formador de opinião de mérito e prestígio, mas que utiliza com parcimônia a artilharia pesada de que dispõe. Ele que é um dos mais bem informados homem de imprensa da nossa terra, com um histórico que forma um verdadeiro patrimônio. Responsável pelos editoriais do DN, lança diariamente, em conta-gotas, informações de cocheira e informes insinuantes e reveladores, mas dando apenas os rastros, signos, trilhas, vestígios, pistas das grandes negociatas que se maquinam e se realizam sob os narizes dos leitores, que ficam, nesse caso, aflitos e ansiosos, vivendo a agonia da informação truncada, do “galo cantou, mas ninguém sabe onde”. Foto.
Há colunas que merecem acompanhamento e lembrança no Jornal de Hoje 1ª Edição, como a de Robson Carvalho (“Espaço Cidadão”), a de João Ricardo Correia (“João Ricardo Correia”), a de Túlio Lemos (“Política”), que, cuidando das searas da política e da cidadania, embora essencialmente informativas, muitas vezes trazem denúncias dignas de um jornalismo de primeira linha.
No Diário de Natal, destaca-se a coluna Roda Viva, de Cassiano Arruda Câmara, decano do colunismo político, formador de opinião de mérito e prestígio, mas que utiliza com parcimônia a artilharia pesada de que dispõe. Ele que é um dos mais bem informados homem de imprensa da nossa terra, com um histórico que forma um verdadeiro patrimônio. Responsável pelos editoriais do DN, lança diariamente, em conta-gotas, informações de cocheira e informes insinuantes e reveladores, mas dando apenas os rastros, signos, trilhas, vestígios, pistas das grandes negociatas que se maquinam e se realizam sob os narizes dos leitores, que ficam, nesse caso, aflitos e ansiosos, vivendo a agonia da informação truncada, do “galo cantou, mas ninguém sabe onde”. Foto.
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