Raimundo Nonato é um estudioso do sertão, tendo lançado, na área do Folclore, obras de importância invulgar, sendo um nome obrigatório para os estudiosos da região nordeste. São de sua autoria, “Figuras e tradições do Nordeste” (1958), “Estórias de lobisomem” (1959), “Visões e abusões nordestinos” (1974), “Termos populares do Rio Grande do Norte” (1979). O autor tem ainda, como referência, uma série de ensaios e artigos publicados em revistas especializadas e jornais.
Bacharel em Direito (1955), romancista, pesquisador, professor, magistrado, jornalista, Técnico em Assuntos Educacionais, membro da União Brasileira de Escritores/RN, da Casa Euclides da Cunha, do Instituto Genealógico Brasileiro, da Academia Norte-rio-grandense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, do Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes e da Sociedade dos Homens de Letras do Brasil, Raimundo Nonato publicou vários livros.
Em 1966, ele lançou pela editora Pongetti, do Rio de Janeiro, o livro “Os Revoltosos em São Miguel”, que conta a história dos guerreiros que se defrontaram com o coronel João Pessoa, uns defendiam o que o escritor mossoroense Vingt-un Rosado denominava “legalidade arcaica”; enquanto outros acreditavam lutar pela construção de um Brasil mais humano e cristão. Raimundo Nonato faleceu no Rio de Janeiro em 22 de agosto de 1993.
Bacharel em Direito (1955), romancista, pesquisador, professor, magistrado, jornalista, Técnico em Assuntos Educacionais, membro da União Brasileira de Escritores/RN, da Casa Euclides da Cunha, do Instituto Genealógico Brasileiro, da Academia Norte-rio-grandense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, do Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes e da Sociedade dos Homens de Letras do Brasil, Raimundo Nonato publicou vários livros.
Em 1966, ele lançou pela editora Pongetti, do Rio de Janeiro, o livro “Os Revoltosos em São Miguel”, que conta a história dos guerreiros que se defrontaram com o coronel João Pessoa, uns defendiam o que o escritor mossoroense Vingt-un Rosado denominava “legalidade arcaica”; enquanto outros acreditavam lutar pela construção de um Brasil mais humano e cristão. Raimundo Nonato faleceu no Rio de Janeiro em 22 de agosto de 1993.
Nenhum comentário:
Postar um comentário