Ainda Chico Paraíba V
Lembrei que naquela cidade em 1988 foi fundado um movimento cultural e literário denominado ICEC - Imperial Casa Editora da Casqueira, sob a liderança do sociólogo, poeta e escritor Benito Maia Barros e que já lançou mais de 15 livros, entre prosa, contos, poesias e história, se constituindo num dos maiores movimentos literários do Rio Grande do Norte. Nas paredes da memória me vieram nomes de poetas e escritores macauenses, como: Vicente Serejo, uma pena de ouro cravada de brilhantes, como me dizia Canindé Queiroz, Gilberto Avelino (foto, nascido em Assu, mas radicado em Macau), João Vicente Barbalho, Alfredo Neves mineiro de Teófilo Otoni que exerceu sua intelectualidade ao cheio das salinas, Getúlio Moura, Benito Maia Barros, João de Aquino, Sebastião Maia, meu amigo Tião Maia e Horácio Paiva, dentre outros. Foto.
segunda-feira, setembro 04, 2006
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Um comentário:
sinto que Macau, nesses últimos meses, tem sofrido com esses desmandos que, levaremos muito tempo para recompor esta terra tão linda e de tantas histórias...
quero aqui deixar minha indignação, pelo lamentável episódio que aconteceu. "aquele" cidadão, vulgarmente chamado de chico paraíba, não poderia ter outro comportamento, para quem foi impossibilitado de se candidatar por 08 anos, por roubo ao dinheiro da cãmara, já diz quem é e fazer parte do governo de flavio, não precisa dizer mais nada...
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