Para o jurista Fábio Comparato, por exemplo, há uma dificuldade em responder, já que "a realidade do Judiciário brasileiro é muito mais complexa" do que supõe a pergunta. O desembargador gaúcho Rui Portonova diz que o tema é de difícil distinção e assume grau de complexidade quando se tratado Judiciário:
"Aqui, também ninguém quer ser de direita. E os de esquerda são mais ou menos assumidos".
Assumidos ou não, uma fonte do meio jurídico faz a comparação irônica dizendo que ser de direita é o mesmo que falar que tem alguma doença infecciosa.
Ilustração: Pedro Neves
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