sexta-feira, junho 01, 2007

Agora, lascou tudo!

Antes da operação intitulada "Bruxelas", na qual a Polícia Federal prendeu, na sexta-feira (dia 1º), dez pessoas acusadas de integrar uma organização criminosa suspeita de falsificar e negociar mais de US$ 1 bilhão em diversos títulos de crédito internacionais e documentos de autenticação, dentre eles o documento denominado "Swift" (Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication), consórcio bancário internacional com sede em Bruxelas (Bélgica) no National Bank of Belgium, o banco central do país. Daí vir o nome da operação, intitulada "Bruxelas", houve operações para todos os gostos. Quando a PF realizou operação contra o tráfico em quatro Estados, prendeu sete pessoas por fraude contra a Receita no Amazonas, agiu na "Operação Hiena" cumprindo oito mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão, desmontou quadrilha de contrabando na região do lago de Itaipu, na chamada Operação "Ouro Negro", de envolvidos com quadrilha especializada no contrabando de pneus; desarticulou quadrilha especializada em dinheiro falso; agiu contra o ex-deputado Josué Bengston (PTB-PA), acusado pela Polícia Federal de participar da máfia dos sanguessugas — esquema de venda de ambulâncias superfaturadas; atuou em operação para combater doleiros ilegais e quadrilha de assaltantes de turistas em aeroporto, na operação batizada de Blecaute, que contou com um efetivo de 120 policiais; desarticulou quadrilha especializada em contrabando em Chapecó (SC) com a "Operação Gaiola", que visa desarticular uma quadrilha de contrabandistas; além de prender cinco e indiciar 26 por fraude contra o INSS, na Operação Carimbo, que objetivava desbaratar um esquema de venda de atestados e laudos médicos falsos. (Foto)

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