Já entre nós, no Brasil, país com maior número de assassinatos, onde 45 mil pessoas são mortas todos os anos por arma de fogo, embora a população feminina carcerária continue sendo pequena - 4,8 por cento dos 330.000 presos brasileiros -, em São Paulo e no Rio, as mulheres presas já representam mais de 6 por cento do total. Segundo a ONU, 48 por cento das mulheres presas foram condenadas por tráfico de drogas, contra menos de 20 por cento dos homens presos, situação que se agravou depois de 1990, quando foi promulgada a Lei de Crimes Hediondos - que incluiu o tráfico entre os crimes inafiançáveis sentenciados com regime fechado sem direito à progressão para regime mais brando.
sábado, março 03, 2007
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