Folha de pagamento
com funcionários irregulares
consumia R$ 10 milhões por mês
Pelo regimento da Casa, gabinete de deputado, preso na Operação Dominó, só poderia empregar 18 sem concurso e gastar R$ 162 mil
Francisco Figueiredo
João Carlos Magalhães
Da Agência Folha
Documento da Polícia Federal sobre o esquema de desvios de recursos públicos em Rondônia obtido pela Folha mostra que o gabinete da presidência da Assembléia Legislativa gastava com sua folha de pagamento oficial mais de R$ 10 milhões e tinha 756 funcionários não-concursados. O documento não especifica a que período os valores se referem.
O presidente da Assembléia, Carlão de Oliveira (PSL, foto), está preso, acusado de participação no esquema.
O limite permitido para gastos com folha de pagamento é de R$ 162 mil. O número máximo de funcionários não-concursados no gabinete deveria ser 18.
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